O Fundo Positivo foi criado em 2014 com o objetivo de ajudar instituições que trabalham com a causa das doenças sexualmente transmissíveis, HIV/AIDS e hepatites virais a encontrar soluções financeiras e de gestão.
A Gilead Sciences do Brasil divulgou um comunicado oficial para se posicionar a respeito do adiamento da chegada da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) à rede pública de saúde no Brasil. Esperava-se que a PrEP fosse disponibilizada no SUS ainda este ano, ou no começo de 2017, conforme pedido do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.
Porém, uma decisão da Comissão Para Incorporação de Novas Tecnologias no SUS (Conitec) adiou a chegada da PrEP como método preventivo. Por enquanto, o tratamento à base de antirretrovirais que faz parte da PrEP é aprovado no Brasil apenas como tratamento. A Conitec resolveu esperar que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mude o status do medicamento Truvada para prevenção.
A Anvisa tem até o início de janeiro de 2017 para se posicionar, o que deve adiar bastante o processo de incorporação da PrEP ao SUS. A profilaxia pré-exposição é um dos métodos modernos indicados para a prevenção do HIV/Aids em pessoas que tem comportamento de risco.
No comunicado, a Gilead, fabricante do Truvada, lembra que o medicamento participou do estudo “PrEP Brasil”, a pedido do Ministério da Saúde, com mais de 600 pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Manaus. A farmacêutica lembra ainda que o medicamento está aprovado como tratamento no país desde 2012 e que desde outubro de 2014 pede a Anvisa a inclusão como profilaxia (PrEP).
Leia o comunicado da Gilead clicando aqui.
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