O Fundo Positivo foi criado em 2014 com o objetivo de ajudar instituições que trabalham com a causa das doenças sexualmente transmissíveis, HIV/AIDS e hepatites virais a encontrar soluções financeiras e de gestão.
Diante do fato de que pessoas com deficiência imune têm maior risco de infecção, persistência do vírus HPV e possibilidade de desenvolver tumores associados ao HPV, o Ministério da Saúde, desde 2017, recomenda a vacinação dessas pessoas, com 3 doses da vacina HPV, até 26 anos de idade. Recomendação essa respaldada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
As neoplasias anogenitais e as lesões intraepiteliais decorrentes do Papilomavírus Humano (HPV) ocorrem com maior frequência em pessoas portadoras do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e com síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Todavia, as pessoas com deficiência imune têm maior risco de infecção, persistência do vírus HPV e possibilidade de desenvolver tumores associados ao HPV, o Ministério da Saúde, desde 2017, recomenda a vacinação dessas pessoas, com 3 doses da vacina HPV, até 26 anos de idade. Recomendação essa respaldada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Contudo, o Programa Nacional de Imunizações/PNI e o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) propõem a ampliação dessa indicação até 45 anos de idade com a administração de três doses da vacina HPV para mulheres com imunossupressão (intervalos de 0, 2 e 6 meses), visto que conforme o referido acima, essas pessoas estão mais expostas as complicações decorrentes da infecção pelo HPV com maior risco de desfechos negativos.
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