Melhora da Covid no Brasil; Cristina Aguilera no evento da Aids; proibição de remédios para emagrecer: confira as notícias da semana
Vacinação contra a Covid-19 avança e mais de 150 milhões de brasileiros já tomaram a primeira dose
Mais de 150 milhões de pessoas tomaram a primeira dose de vacinas contra a Covid e estão parcialmente imunizadas. São 150.659.242 doses que foram aplicadas desde o começo da vacinação, o que representa 70,63% da população.
Os que estão totalmente imunizados, que tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizantes, são 101.836.974 pessoas, o que corresponde a 47,47% da população do país.
Esperança: Brasil tem menor média móvel de vítimas desde abril de 2020
Com o avanço da imunização, o Brasil registrou no último dia 13 a menor média móvel de vítimas da Covid-19 desde abril de 2020. O patamar é resultado de uma queda contínua registrada desde o fim do primeiro semestre deste ano.
Apesar do cenário de melhora, pesquisadores defendem que ainda é preciso avançar mais na vacinação e chegar a 70% da população com esquema completo de vacinação antes de flexibilizar as medidas de prevenção de forma mais contundente.
Christina Aguilera e Jennifer Hudson se apresentarão no evento do Dia Mundial da AIDS
As cantoras americanas Christina Aguilera e Jennifer Hudson foram confirmadas no evento do Dia Mundial da AIDS em Los Angeles, que acontece no dia 1 de dezembro. O show será organizado pela AIDS Helthcare Foundation, para reafirmar a importância da conscientização do tema.
Este ano, a fundação estabeleceu a meta de arrecadar 250 mil dólares durante a cerimônia – até o momento, a organização arrecadou cerca de 100 mil dólares das empresas parceiras do evento.
O evento será transmitido on-line
STF derruba lei que permite comercialização de remédios para emagrecer
O Supremo Tribunal Federal (STF) declarou no último dia 14, por maioria de votos, inconstitucional a lei de 2017 que autorizou a produção, a comercialização e o consumo de remédios para emagrecer à base de sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol, substâncias com potencial de gerar dependência.
Em seu voto, o ministro Edson Fachin, que foi seguido pela maioria dos ministros, avaliou que a atuação do estado por meio do Legislativo não pode autorizar a liberação de medicamentos sem a observância mínima dos padrões de controle previstos em lei e veiculados por resoluções da agência reguladora.
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