Fundo Positivo LGBTQIA+ (re) existindo
Fundo Positivo LGBTQIA+ (re) existindo

Na tarde do dia 23 de novembro, as grandes redes LGBTQIA+ do país, que sempre endossaram o Fundo Positivo como um Fundo destinado às questões LGBTQIA+, se reuniram com o Fundo para reafirmar a parceria e continuar os trabalhos e/ou iniciar novas propostas de atividades.

Na tarde do dia 23 de novembro, as grandes redes LGBTQIA+ do país, que sempre endossaram o Fundo Positivo como um Fundo destinado às questões LGBTQIA+, se reuniram com o Fundo para reafirmar a parceria e continuar os trabalhos e/ou iniciar novas propostas de atividades.

​Junto a Rede Nacional de Pessoas Trans (RedeTrans), Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), Articulação Brasileira de Lésbicas (ABL), Aliança Nacional LGBTI, Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais e Intersexo (ABGLT), ingressou este ano a Associação Brasileira Intersexo (ABRAI) para iniciar novas propostas de intervenção pensadas e novos eixos estabelecido para financiamento do Fundo Positivo na modalidade carta convite.

O importante é que as Na tarde do dia 23 de novembro, as grandes redes LGBTQIA+ do país, que sempre endossaram o Fundo Positivo como um Fundo destinado às questões LGBTQIA+, se reuniram com o Fundo para reafirmar a parceria e continuar os trabalhos e/ou iniciar novas propostas de atividades.

​Junto a Rede Nacional de Pessoas Trans (RedeTrans), Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), Articulação Brasileira de Lésbicas (ABL), Aliança Nacional LGBTI, Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis, Transexuais e Intersexo (ABGLT), ingressou este ano a Associação Brasileira Intersexo (ABRAI) para iniciar novas propostas de intervenção pensadas e novos eixos estabelecido para financiamento do Fundo Positivo na modalidade carta convite.

O importante é que as grandes Redes poderão manter os seus trabalhos pós pandemia e depois de anos de escassez de recursos, o novo apoio e financiamento vêm com acréscimo de valor para a continuidade das agendas no país que ainda que é recorde de violações e assassinatos contra a comunidade LGBTQIA+. É mostrando que “há braços” que deve se seguir para os novos anos que virão onde fortalecer e reestruturar serão palavras chaves na luta contra a LGBTQIAfobia.

Continue lendo