O projeto é apoiado pelo Fundo Positivo e tem capacitado mulheres da região metropolitana de João Pessoa, nas temáticas: autoestima; relações de gênero; diversidade sexual; drogadição; prevenção combinada ao HIV/; prevenção e cuidados com as IST/HIV/AIDS e Hepatites Virais; prevenção e cuidados com a tuberculose; adesão ao tratamento; direitos sexuais e reprodutivos e direitos das pessoas vivendo com HIV. As ações do projeto têm possibilitado que as mulheres atendidas, tenham acesso as informações e conhecimento acerca da própria patologia, como também sobre direitos sociais e políticos, possibilitando maior poder de decisão sobre os aspectos relacionados à sua saúde e consequentemente a suas vidas. A Coordenadora do projeto Rosilene Farias Batista enfatiza que “ o grupo de mulheres tem ampliado e absorvido informações sobre a própria patologia (HIV), o uso adequado dos preservativos (quebrando tabus de que não sente prazer ao fazer sexo com camisinha) desconstruindo mitos sobre as formas de transmissão da tuberculose e aprimorando os conhecimentos das novas tecnologias de prevenção combinada que podem ser utilizadas como aliadas para melhoria da qualidade de vida e das relações sexuais”. Rosilene afirma ainda que “tem sido gratificante para a equipe que facilita as atividades perceber o grupo de mulheres ampliando o entendimento sobre a importância do autocuidado e da necessidade de mudanças comportamentais, não só para a adesão ao tratamento, mas também, para a melhoria na qualidade de vida, não só delas, como das pessoas com as quais convivem”.
A Coordenadora do projeto Rosilene Farias Batista enfatiza que “ o grupo de mulheres tem ampliado e absorvido informações sobre a própria patologia (HIV), o uso adequado dos preservativos (quebrando tabus de que não sente prazer ao fazer sexo com camisinha) desconstruindo mitos sobre as formas de transmissão da tuberculose e aprimorando os conhecimentos das novas tecnologias de prevenção combinada que podem ser utilizadas como aliadas para melhoria da qualidade de vida e das relações sexuais”. Rosilene afirma ainda que “tem sido gratificante para a equipe que facilita as atividades perceber o grupo de mulheres ampliando o entendimento sobre a importância do autocuidado e da necessidade de mudanças comportamentais, não só para a adesão ao tratamento, mas também, para a melhoria na qualidade de vida, não só delas, como das pessoas com as quais convivem”.