Você Sabia?

Já não existe mais a classificação “grupo de risco” quando se fala na prevenção à infecção por HIV. Atualmente, fala-se em população-chave, pessoas que têm comportamento de maior vulnerabilidade à infecção.

Estima-se que cerca de 926.742 mil brasileiros vivam com HIV/AIDS (dados de 2018), sendo que aproximadamente 112 mil sequer sabem que estão infectados (dados de 2016). Esses números evidenciam a importância de uma mobilização social em torno deste tema.

Ter HIV não é o mesmo que ter a AIDS. A Aids é o estágio evoluído do HIV. Lembramos que o HIV é transmitido por meio de uma relação sexual desprotegida ou compartilhamento de seringas.

Tem crescido o número de jovens contaminados por HIV (faixa etária dos 13 aos 19 anos).

Toda pessoa sexualmente ativa deve procurar uma unidade de saúde ou uma ONG que faça o teste por fluído oral periodicamente para conhecer o seu estado sorológico.

É possível estar com alguma DST e não apresentar sintomas por meses ou até anos. Por isso, é fundamental usar sempre a camisinha e fazer exames regularmente.

Hepatites – Pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras são sintomas comuns a todos os tipos de hepatite.

A hepatite é uma doença silenciosa, que nem sempre apresenta sintomas. Os tipos B e C da doença estão presentes em milhões de pessoas no Brasil, sem que elas já tenham sido diagnosticadas. Por isso, é importante fazer exames regularmente.

Existem vacinas para as hepatites A e B. Para o tipo B, a vacina tem três doses. Apenas tomando as três doses, a pessoa fica protegida. O tipo C, no entanto, ainda não conta com imunização. Por isso, é importante fazer periodicamente o teste da hepatite C.

As hepatites dos tipos D e E são raras no Brasil e carecem de um maior número de dados. Sabe-se que o tipo D ocorre mais na região amazônica.

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